Embora seja mais comum entre quem tem pele clara, pessoas negras também podem ter melanoma – a doença, aliás, pode surgir em qualquer etnia. Nesse grupo, aliás, o mais comum é o melanoma lentigninoso acral. Este subtipo da doença surge em área pouco expostas ao sol, como as plantas dos pés, as palmas das mãos e as unhas.
Por isso, na hora de fazer o autoexame da pele, não se esqueça de observar bem as unhas, a palma das mãos e o dorso do pés, que muitas vezes acabam sendo ignoradas. Atenção às manchas ou sinais que mudam de cor ou tamanho, pintas que sangram, micoses, verrugas ou hematomas que não melhoram. Se encontrar algo suspeito, procure um médico. A doença tem altas chances de cura se descoberta no início.
Apesar de o melanoma acral ser o mais comum, pessoas negras também podem ter melanoma em qualquer parte do corpo. Portanto, precisam de proteção solar diária, assim como todas as etnias. Embora a pele negra seja naturalmente mais resistente à radiação UV, o risco de câncer de pele e outros problemas, como o surgimento de manchas e o envelhecimento precoce, ainda existe. Assim, a proteção solar é fundamental para mantê-la saudável e bonita. Confira 5 dicas especiais para esse grupo.
