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câncer de pele não melanoma

O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil (e no mundo) e responde por 30% dos tumores malignos registrados no país.

Tem altíssima chance de cura e baixa letalidade, especialmente quando diagnosticado precocemente, mas pode deixar mutilações severas se não tratado de forma adequada. Os subtipos mais comuns são o carcinoma basocelular e o carcinoma espinocelular.

Câncer de pele não melanoma

O mais incidente no Brasil

Casos
176.930

Fonte: Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Em homens
83.770
Em mulheres
93.160

• Exposição excessiva à radiação UV

• Pele, cabelos ou olhos claros

• Ter cabelo ruivo ou loiro

• Ter histórico pessoal ou familiar de câncer de pele

• Sistema imunológico enfraquecido

• Pintas que mudam de tamanho, forma ou cor

• Pintas que sangram, doem ou coçam

• Feridas que não cicatrizam

• Câncer de pele mais comum, representa 80% dos casos.

• Em geral, tem o aspecto de uma lesão que não cicatriza, uma pápula ou nódulo ulcerado ou não, cor de pele ou avermelhado, com vasos sanguíneos na superfície. Pode também ser pigmentado, similar a um nevo (pinta).

• Surge principalmente em regiões expostas ao sol, como a face, que concentra 80% dos casos (especialmente na região nasal).

• Em geral, diagnosticado após os 60 anos.

• Baixo risco de metástases.

• O tratamento exige a remoção cirúrgica em boa parte dos casos. Entretanto, em lesões mais iniciais ou superficiais o tratamento não cirúrgico pode ser indicado (terapia tópica, terapia fotodinâmica, criocirurgia, cauterizações). Em casos avançados, podem ser indicados tratamentos como radioterapia ou quimioterapia.

Segundo tipo de câncer de pele mais comum, representa de 15 a 20% dos casos.

Tem origem nas células escamosas, localizadas na epiderme, camada mais superficial da pele.   

Mais frequente em áreas expostas ao sol: rosto, pescoço, couro cabeludo, orelhas e mãos.

Normalmente, tem a aparência de uma ferida que não cicatriza, podendo haver descamação, formação de crostas e vazamento de líquidos.

Também pode se desenvolver a partir de ceratoses actínicas.

Mais comum após os 60 anos, mas pode atingir qualquer faixa etária.

Tem mais risco de metástase que o carcinoma basocelular. Apresenta excelente prognóstico quando tratado em estágios iniciais.

• O tratamento exige a remoção cirúrgica em boa parte dos casos. Entretanto, em lesões mais iniciais ou superficiais o tratamento não cirúrgico pode ser indicado (terapia tópica, terapia fotodinâmica, criocirurgia, cauterizações). Em casos avançados, podem ser indicados tratamentos como radioterapia ou quimioterapia.

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