Melanoma lentiginoso acral, mais comum entre afrodescendentes

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O melanoma lentiginoso acral é  mais comum entre afrodescendentes e asiáticos. Trata-se de um subtipo raro, que surge independentemente da cor da pele ou do histórico de exposição ao sol.    Os asiáticos respondem por 30% a 50% dos casos, enquanto os afrodescendentes respondem por 70% do total. 

O melanoma acral  se desenvolve nas palmas das mãos, plantas dos pés e  nas unhas, sendo a região plantar o local onde surge mais frequentemente. Inicialmente, tem a forma similar a uma pinta, mas pode se assemelhar também a um trauma ou mancha. O melanoma lentignoso acral é mais comum entre afrodescendentes, mas pode surgir em pessoas de qualquer tom de pele.

Por se localizar em regiões nem sempre incluídas no autoexame da pele, e frequentemente ser confundido com traumas ou micoses, as lesões têm diagnóstico mais tardio, o que impacta na chance de sucesso do tratamento. No entanto,  são tumores que também podem ser curados com cirurgia e responder muito bem aos tratamentos disponíveis.

O melanoma lentiginoso acral costuma ter progressão mais rápida do que o melanoma extensivo superficial e o lentigo maligno. Por isso, é importante incluir as unhas, mãos e pés no autoexame periódico da pele, e prestar atenção redobrada a manchas que mudam de cor ou tamanho, micoses, verrugas ou hematomas que não melhoram. 

Diante de qualquer dúvida ou anormalidade, procure orientação médica. Tumores diagnosticados em estágios iniciais têm altas chances de cura. 

 

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