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A Caroline Wille, 23 anos, viveu a desafiadora experiência de tratar um melanoma quando tinha apenas 14 anos. Veja a seguir o relato dela.

“Meu nome é Caroline, tenho 23 anos, sou fisioterapeuta e moro em Lapa, no Paraná.

Minha jornada contra o melanoma começou quando eu tinha apenas 14 anos. Em agosto de 2012, estava com dermatite seborreica e fui consultar o dermatologista. No final da consulta minha mãe resolveu mostrar duas pintas que eu tinha, uma nas costas, de nascença, e outra no glúteo direito, que tinha crescido e eu só percebi quando começou a coçar. O médico, surpreso, disse que seria interessante tirá-las para evitar qualquer problema futuro. Fiz a retirada na outra semana e encaminharam para a biópsia.

Em duas semanas chegou o resultado: melanoma na pinta pequena no glúteo direito. Sem entender direito, fui pesquisar na internet e fiquei assustada. Na mesma semana fui encaminhada para o Hospital Erasto Gaertner, onde iria realizar meu tratamento.

Lembro dos médicos dizendo que se admiravam da minha pele morena e que eu era a paciente mais nova do setor, me tratavam com muito carinho.

O período entre o diagnóstico, nova cirurgia e o exame do linfonodo sentinela foi tão rápido que só pensei em lutar e esqueci todos os medos que eu tinha antes da doença.

No hospital, escutava diariamente relatos tristes e de superação. Via situações que me deixavam apavorada, mas nunca pensei em desistir. Eu enxergava a minha cura.

Minha vida mudou completamente após o resultado da biópsia negativa para qualquer metástase. Mesmo tão nova, mudei meus pensamentos, princípios e o jeito de levar a vida. Penso sempre na minha saúde, sigo rigorosamente os exames de rotina e sou grata por minha evolução depois dessa jornada difícil.

Hoje atuo na área da saúde e sempre busco o diagnóstico precoce de qualquer doença, para que todos tenham um final feliz como o meu.”

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