Sabemos que receber o diagnóstico de câncer é assustador. Muitas vezes não conhecemos a doença e lidar com diversas questões em pouco tempo só aumenta mais a sensação de insegurança. Falar sobre a doença com quem já passou ou ainda passa pelo tratamento pode auxiliar muito no entendimento da doença e na troca de informações e apoio.
Todas as questões acima nos inspiraram a criar o INSTITUTO MELANOMA BRASIL, um time formado por voluntários que se dispõem a contribuir com o seu tempo e conhecimento na divulgação e conscientização sobre o melanoma com diversas ações e ainda apoiar e acolher pacientes e familiares.
O melanoma é um câncer de pele maligno, que se desenvolve nos melanócitos, as células que produzem a melanina, o pigmento que dá cor à nossa pele, cabelo e olhos.
O melanoma cutâneo pode surgir na pele de qualquer parte do corpo, incluindo as não expostas ao sol, como o couro cabeludo, as unhas, palmas das mãos e plantas dos pés.
A exposição prolongada à radiação ultravioleta (UV) emitida pelo sol ou por fontes artificiais, como as câmaras de bronzeamento.
A detecção precoce faz toda a diferença no tratamento do melanoma. Se descoberta em estágio inicial, a doença tem mais de 90% de chance de cura.
A seleção do tratamento adequado para qualquer tumor depende do entendimento de quão avançado ele está, e isso se aplica também ao melanoma.
A prevenção primária abrange as medidas relacionadas à proteção contra os raios ultravioletas emitidos por fontes naturais ou artificiais.
Para estabelecer o tratamento do melanoma, o médico considera principalmente o tipo, o estadiamento e a localização do tumor, bem como as condições de saúde do paciente.
O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil (e no mundo) e responde por 30% dos tumores malignos registrados no país.
As dúvidas acompanham os pacientes com câncer desde o diagnóstico até após o tratamento.
A incidência global de melanoma tem crescido ao longo dos últimos 30 anos. No Brasil, a média de idade é de 57 anos para o diagnóstico e de 67 anos para óbitos ocasionados pela doença.
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