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Melanoma Brasil reforça importância da sociedade civil em consulta que avalia incorporação de medicamentos para o melanoma no SUS

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Consulta pública ficará aberta até 21 de janeiro

O Instituto Melanoma Brasil, ONG que atua na divulgação e conscientização do melanoma, tipo de câncer de pele mais perigoso e letal, reforça a importância e convida a sociedade civil a participar de consulta pública para avaliar a incorporação de terapias para o tratamento do melanoma avançado não-cirúrgico e metastático no Sistema Único de Saúde (SUS). A ação é uma iniciativa da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) e permanecerá aberta até 21 de janeiro.

Anualmente, o Brasil registra 6.260 novos casos da doença e 1.794 óbitos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Os pacientes de melanoma metastático que dependem do SUS têm acesso apenas à quimioterapia padrão, e não podem contar com terapêuticas mais modernas e eficientes disponíveis na rede privada há anos. Cerca de 70% dos brasileiros contam exclusivamente com o SUS.

A consulta pública aberta pela Conitec avalia a incorporação da terapia-alvo (vemurafenibe, dabrafenibe, cobimetinibe, trametinibe) e da imunoterapia (ipilimumabe, nivolumabe, pembrolizumabe) ao sistema público de saúde, como tratamento de primeira linha para o melanoma metastático avançado.

“As duas modalidades terapêuticas auxiliam na sobrevida dos pacientes, são comprovadamente eficazes e com menor toxicidade. É de extrema importante que estejam disponíveis também aos pacientes do SUS e que a sociedade civil participe dessa decisão”, afirma Rebecca Montanheiro, presidente do Instituto Melanoma Brasil.

Para participar da consulta pública, os interessados devem seguir os passos abaixo:
1. Abrir o site http://conitec.gov.br/consultas-publicas

2. Procurar a consulta número 85, chamada “Terapia-alvo (vemurafenibe, dabrafenibe, cobimetinibe, trametinibe) e imunoterapia (ipilimumabe, nivolumabe, pembrolizumabe) para o tratamento de primeira linha do melanoma avançado não-cirúrgico e metastático”

3. Estudar o material disponível e enviar suas contribuições por meio deste formulário: http://bit.ly/309dqi0

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