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Fotoprotetores e radiação UV

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Inicialmente, o protetor solar foi desenvolvido prevenir os efeitos agudos da radiação solar, como a queimadura. Após a década de 80, com os estudos demonstrando o papel da radiação ultravioleta no desenvolvimento de neoplasias cutâneas, o filtro solar foi visto como importante para evitar o desenvolvimento de câncer de pele.

Diversos fatores ambientais influenciam a intensidade da radiação ultravioleta que atinge a superfície terrestre, como níveis de ozônio, altura e cobertura das nuvens, poluentes ambientais e estações do ano.

A camada de ozônio absorve 100% da radiação UVC, 90% da radiação UVB e praticamente não absorve a radiação UVA. O ozônio está presente na estratosfera e sua concentração varia de acordo com a temperatura, tempo, latitude a altitude. O nível de ozônio começou a reduzir devido principalmente ao uso de substâncias que danificam esta camada, como os clorofluorcarbonos.

A diminuição do nível de ozônio leva ao aumento na quantidade de radiação ultravioleta que atinge a Terra. Estima-se que para cada 1 % de diminuição do nível de ozônio, ocorra um aumento de 1 a 2% na quantidade de radiação UVB que atinge a superfície terrestre.

Tem sido observada a estabilização dos níveis de ozônio, provavelmente devido às medidas adotadas por alguns países visando à redução da emissão de substâncias capazes de danificar a camada de ozônio. A água não reflete a radiação UV, permitindo a penetração da mesma. A neve e a areia permitem a reflexão da radiação UVB. Ou seja: mesmo dentro da água, embaixo do guarda-sol na areia ou andando pela neve, precisamos nos proteger.

Assim, vale a pena usar e abusar do filtro solar, que deve ser usado diariamente o ano todo, lembrar que o FPS deve ser ao menos de 30, reaplicado em média a cada 2 horas. Vamos curtir o lado bom do sol!

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