Apesar de os equipamentos a laser para finalidades estéticas não oferecerem risco de causar câncer de pele, a depilação a laser não é recomendada para pacientes ou ex-pacientes de melanoma. Isto porque ainda não há estudos conclusivos para confirmar se pode ou não ocorrer alteração de nevos após o procedimento. O ideal é que quem trata um melanoma ou faz acompanhamento não se submeta a procedimentos que possam modificar a forma dos sinais, para que qualquer mudança ou anormalidade seja facilmente identificada pelo médico. Assim, não é recomendável que façam depilação a laser ou outros procedimentos que possam interferir no exame da pele.

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Pesquisa da USP abre novos caminhos para tratar melanoma avançado
Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) pode abrir novos caminhos para tratar pacientes com melanoma que adquiram resistência ao medicamento vemurafenibe, terapia-alvo usada